SONETO DA CONFRARIA
Ao som suave e mágico de sonoro violão, Que nesse recinto belas músicas entoam, Tudo importa quanto mais seja pequenino, Sintônico e com extremo bom gosto soam. No reflorir de fraternas musas sonhadoras, Dentre tons de cinza e rubros matizes, As luzes d’almas tantas, d’ auras multicores, Alegram aos tristes e outros tantos felizes, Que a espera d’outros reconfortantes momentos, Compartilham a magia da Contraria do Geri, Que alude a todos e costumeiramente induz, Ao encantamento, os que permanecem ali... Brindemos à alegria e à fraternidade pura, Na amizade sincera... que a todos nós conduz. Urias Sérgio de Freitas.
Urias Sérgio
Enviado por Urias Sérgio em 31/12/2014
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