Urias Sérgio

Vivo da esperança de ver o soerguimento da ética e da razão e isso dá-me forças de continuar lutando

Textos

SOLIDÃO
SOLIDÃO

Divagando, sem rumo, ando
Entre essas paredes frias
De meu pseudo jazigo,
Sem grades e mortalhas.

Solitário, em um mundo
De ilusão e fantasia,
Taciturno mas irrequieto
Qual irracional... no cio.

Em total desalinho, soltos,
Voam os pensamentos,
Qual folhas secas ao vento
Presente nas pradarias.

Sem rumo, ao léu, fragmentadas,
Como meus momentos,
Cegos de dor, surdos de amor
E repletos de nostalgia.

Urias Sérgio de Freitas


Urias Sérgio
Enviado por Urias Sérgio em 19/10/2008


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